A bioimpressão 3D tem causado entusiasmo no campo da medicina regenerativa. A perspectiva é que no médio prazo, 5 a 10 anos, seja possível entregar a cirurgiões tecidos impressos que atendam a demandas específicas, desde tecidos da pele, cartilaginosos, ósseos, a enxertos vasculares e órgãos mais complexos.
A flexibilidade da nossa tecnologia de bioimpressão possibilita utilizar uma ampla variedade de células e de materiais, permitindo construir tecidos a partir de células alogênicas, que não são do paciente ou de células autógenas, do próprio paciente, reduzindo assim, rejeições e a necessidade de drogas imunossupressoras.